sábado, 15 de junho de 2013

Limite nunca alcançado

Surtar com as próprias falhas e não conseguir mudá-las.
Ser tratado como um intruso, um estranho que não é bem vindo, um peso infernal.
É se agarrar em algo assim como um gato escala uma parede de vidro para fugir de seus monstros.
A vontade que resta é o simples, lindo e poético ato de apontar uma arma para a própria cabeça.
Na verdade não tem ninguém lá. Estamos sozinhos.

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Invisível

"Faça! Faça! Seja! Seja!" - Ninguém vê? Ninguém me vê? É tão fácil de entender...
Sono de mais... a fuga que não posso ter com outras coisas.
Durma e desconecte-se .